Não, obrigado!
Era um típico domingo de verão no sul do Texas, e as temperaturas em Houston batiam novos recordes todos os dias. Daniel acordou cedo e, seguindo o seu costume de bom cristão, arrumou-se para ir ao culto semanal. A igreja era o lugar onde ele mais amava estar. Ali ele se sentia bem, se sentia importante e acolhido. Ao chegar ao templo, procurou o assento no qual ele e seus amigos de longa data gostavam de estar durante a celebração. Naquela comunidade ele se via igual aos demais, todos unidos em um só propósito: seguir o bem e adorar o mesmo Deus. Seus amigos se pareciam muito com ele, compartilhando de semelhantes histórias de vida, vindos de uma mesma classe social, tendo a mesma cor de pele e com desejos e anseios muito parecidos. Após uma hora dos mais belos cânticos entoados pelo grupo de louvor, e sincronizadamente seguidos por toda a congregação, o pastor pegou o microfone e trouxe a verdadeira palavra de Deus. Ele ministrou sobre as mais diferentes curas, tanto da alma quant