A casa, a cadeira e a inclusão
Hoje eu me peguei pensando na trajetória que percorri até aqui e nas várias pessoas que já cruzaram o meu caminho e, assim como acontece toda vez que faço essa reflexão, eu me dei conta do privilégio que tive (e continuo tendo) de ter encontrado pessoas formidáveis nessa jornada chamada vida. Provavelmente você, que me lê neste momento, é um desses seres extraordinários, com habilidades e caráter ímpares e que, de alguma forma, transformou a minha vida para melhor. Neste texto eu quero, então, falar sobre duas dessas pessoas geniais com as quais tive o prazer de conviver durante o ensino médio, mas que até hoje, mesmo que distantes fisicamente, continuam fazendo parte da minha vida. O primeiro é o Fabrício, um amigo que conheci assim que entramos no ensino médio. Lembro-me de ter visto o seu nome logo após o meu na classificação do processo seletivo de ingresso ao Cefet-PR, o que não é nenhum mérito meu, pois ambos passamos bem mal - na segunda chamada. Ele